Showa no Hi - 昭和の日 - Showa Day

Hoje no Japão inicia-se a chamada Golden Week, uma semana bastante comemorativa, pois coincidem vários feriados nacionais. Dentre eles Showa no Hi, comemorado hoje 29 de Abril, data do nascimento do imperador Hirohito. (foto ao lado)

Anteriormente também se comemorava hoje o Midori no Hi, o Dia do Verde, dedicado a natureza principalmente porque o ex-imperador era um grande admirador das belezas naturais. Mas, desde 2006 esse feriado transferiu-se para o dia 4, único dia da Golden Week que não havia feriado nenhum. No decorrer da semana podemos postar sobre os outros feriados.

Hoje é aniversário do ex-imperador Showa, que governou o Japão antes, durante e após a Segunda Guerra Mundial. Hirohito, como era chamado quando imperador, nasceu em 29 de abril de 1901 e faleceu em 7 de janeiro de 1989. Foi o 124° imperador da ordem sucessiva e quem governou por mais tempo. No seu reinado o Japão era uma grande potencia econômica e militar e um dos cinco países permanentes da Liga das Nações.

Na Segunda guerra o Japão alia-se a Alemanha, fica bastante fragilizado com as batalhas e rende-se. Por imposição dos aliados, em 1950 Hirohito nega o caráter divino que o povo acreditava ter quem exercia o cargo de imperador e institui uma monarquia constitucional. Hirohito abandona os rituais da corte, deixa de usar o quimono, permite a publicação de fotos da família real e assume em público sofrer de câncer.

Foi imperador do período Showa, ou seja, Era da Paz Iluminada. O feriado de hoje não é por amor ao ex-governante, mas para repensar a história e relembrar os tempos turbulentos e a capacidade de superação dos japoneses.

John James Audubon

Para os que repararam, hoje o Google estava apresentando outro 'doodle', como sempre fazem em datas que nos recordam algo importante. O que mais gosto nestes doodles é que muitas vezes não faço idéia do porque, ou o que significa, e é sempre um acontecimento ou personagem histórico bem interessante que descubro. Hoje, o doodle lembrava a data de nascimento de John James Audubon.

Doodle do Google em homenagem à Audubon

Audubon nasceu em 26 de abril de 1785 em Santo Domingo na Republica Dominicana como Jean-Jacques Fougère Audubon, filho de um capitão da marinha mercante francesa e de Mademoiselle Rabine, que morreu pouco tempo depois do seu nascimento. Quatro anos depois, o capitão regressou a França e apresentou o filho à família. Audubon foi criado pela mulher legítima do pai, juntamente com a sua meia-irmã, também nascida fora do casamento.

Em 1803 Audubon regressa às Américas, para fugir ao ingresso nos exércitos de Napoleão Bonaparte, e com a ajuda financeira do pai instala-se em Mill Grove, perto de Filadélfia. Nos primeiros anos, desenvolve o gosto pelo desenho de temas naturalistas, em particular das aves das suas redondezas. O seu interesse era também de nível científico e sua curiosidade o levou a fazer as primeiras experiências conhecidas de anilhagem de aves migratórias, para ver que indivíduos regressavam ao mesmo local no ano seguinte.

Casou-se, teve dois filhos e se mudou com a família para Louisville no Kentucky, onde decidiu dedicar-se ao seu projecto de vida: desenhar todas as aves da América do Norte.

Audubon percorreu os Estados Unidos da América em busca das aves que pretendia desenhar. Sua insistência em procurar os seus modelos na natureza, em vez de utilizar exemplares de museus era uma abordagem totalmente nova da ilustração científica. Porém ele não era exatamente um ecologista, já que fazia o seu trabalho de campo com papel, material de desenho e também uma espingarda que usava para matar as aves que pretendia ilustrar.

Em 1827, lançou então seu trabalho mais conhecido: The Birds of America (As Aves da América) que alcançou grande sucesso e trouxe-lhe enorme popularidade junto do público.

O livro continha 435 gravuras e o prestígio científico alcançado pela obra foi tanto que permitiu-lhe tornar-se o segundo americano (depois de Benjamin Franklin) a ser incluido à seleta Royal Society britânica para as ciências.

Feliz Páscoa!

No terceiro dia, eis que tudo se fez novo! Era ainda madrugadinha quando Maria Madalena se surpreendeu com o sepulcro vazio, Simão Pedro e o discípulo que Jesus amava também viram. Anjos apareceram dizendo “Porque procurais entre os mortos aquele que está vivo?” E o Senhor apareceu para eles, ressuscitou dos Mortos para a vida eterna. Aos poucos os discípulos entendiam o que estava acontecendo, se cumpriu o que dizia a Escritura, mas Jesus permaneceu com eles por mais alguns dias.

A Páscoa segue até Pentecostes. É um tempo para vivermos a renovação e nos mostrarmos melhores.

UMA ABENÇOADA E FELIZ PÁSCOA PARA TODOS!

Confiram aqui todos os posts do Especial de Páscoa!

Paixão de Cristo

Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”. Pilatos respondeu: “O que escrevi, está escrito”. Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. Disseram então entre si: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”. Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados. Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”. Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo dos judeus – pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

A Nova Aliança com a Humanidade

Ao instituir a Eucaristia, Jesus estabelece uma nova aliança com a humanidade, comunicando-lhe sua própria vida. Através de sua entrega na cruz, Ele se coloca como único mediador entre Deus e a humanidade.

"Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderas." Jo 13, 7.

Jo 13, 1-15.

Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. Porque bem sabia ele quem o havia de trair; por isso, disse: Nem todos estais limpos. Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.

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"Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estarei proclamando a morte do Senhor, até que ele venha." 1 Cor 11.26.

1 Cor 11.23-26.

De fato, eis o que eu recebi do Senhor, e o que vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou pão, e após ter dado graças, partiu-o e disse: “ Isto é o meu corpo, em prol de vós, fazei isto em memória de mim”. Ele fez o mesmo quanto ao cálice, após a refeição, dizendo: “ Este cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que dele beberdes, em memória de mim”. Pois todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.

Símbolos da Páscoa

Olá pessoal! Para continuar nosso especial de Páscoa, contaremos nesse post um pouco sobre alguns dos seus mais conhecidos símbolos. Confira!

Coelho da Páscoa

Um símbolo de origem pagã, a lebre e o coelho, representam a fertilidade, devido sua capacidade de reprodução. Em tempos antigos era sinônimo da preservação da espécie e melhores condições de vida. Sendo assim, a igreja relacionou então os significados à esperança de vida nova e ressurreição. Há uma pequena lenda que diz que uma jovem e bem humilde mãe pintou ovos de galinha para os seus filhos e os escondeu em um ninho, quando as crianças encontraram havia uma lebre no local e elas começaram a acreditar que fora ela quem trouxe os ovos. Esse costume foi trazido a América pelos alemães, que escondiam os ovos das crianças para, no domingo de páscoa, elas procurarem.

Colomba Pascal

Um tipo de bolo, semelhante ao panetone, em forma de pomba, muito comum na Europa e especialmente na Itália. Conta a tradição que o Rei Lombardo Alboino, quando o seu reino passava por um conturbado período de guerra, pouco antes de invadir o vilarejo de Paiva, no norte da Itália, recebeu de um padeiro local um bolo em forma de pomba, representando a paz. Era comum a pomba, símbolo do Espírito Santo, estar representada nos Sacrários onde se reservava a Eucaristia, daí a associação da Colomba com a Páscoa. Hoje na Itália esse pão é símbolo Eucarístico, partilhado na manhã de Páscoa.

Ovo da Páscoa

O ovo é um símbolo muito antigo, anterior ao cristianismo e representa o nascimento. Gregos e egípcios foram os primeiros a pintar ovos de galinhas, porém em datas diferentes. Na Europa além de pintar os ovos as pessoas se presenteavam com eles no Equinócio de Primavera. Quando a Páscoa cristã surgiu associaram o ovo a ressurreição de Cristo. Na Bulgária, em vez de se esconder os ovos, luta-se com eles na mão. Há verdadeiras batalhas campais. Toda a gente tem de carregar um ovo e quem conseguir a proeza de mantê-lo intacto até ao fim será o mais bem sucedido da família até à próxima Páscoa. No decorrer da história os presentes ficaram mais sofisticados, os reis absolutistas presenteavam nobres e amantes com ovos grandes, banhados a ouro, feitos de porcelana ou madeira, daí surgiu a idéia de também rechear o ovo com guloseimas, e logo depois criaram o ovo feito apenas de chocolate.

Eucaristia

É um sacramento instituído na quinta feira Santa com a celebração da Última Ceia (falaremos mais no próximo post ;D). A Igreja católica relembra em todas as missas o sacrifício de Jesus, pois Ele disse "Fazei isso em memória de mim". A partir disso oferecemos então pão e vinho para a transubstanciação e recordamos a morte, ressurreição e vitória do Senhor. Como eram alimentos muito comuns na época, Jesus utilizou deles para representar que estava presente cotidianamente. Agradeceu a Deus pelo alimento e partiu com seus amigos dizendo que o pão era o Seu corpo e o vinho o Seu sangue, então pediu que fizéssemos isso para recordar o seu sacrifício.

Círio Pascal

O Círio é uma vela grande, que se acende na celebração do Sábado de Aleluia. Simboliza “Cristo, a luz dos povos”. É acesa no sábado com a bênção do “Fogo Novo” e permanece nas celebrações até o fim do tempo litúrgico da Páscoa. Nessa vela há o desenho das letras gregas “Alfa” e “Omega”, a primeira e a última letra do alfabeto grego, e quer dizer “Deus é o princípio e o fim”. Há também cinco grãos de incenso cravados em forma de cruz, representando as cinco chagas de Jesus:

• A coroa de espinhos,
• O prego da mão direita,
• O prego da mão esquerda,
• O prego dos pés,
• O corte feito no lado direito do seu peito, por um soldado romano, vendo que Ele já estava morto.

O Círio Pascal quer dizer que Jesus ressurgiu das trevas para iluminar nosso caminho.

Cordeiro

O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. Representa a aliança feita entre Deus e o povo judeu na Páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: a libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo. Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro. Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.

A origem da Páscoa

Hoje o feriado tem grande repercussão mundial e principalmente econômica. Chocolates e doces tem vendas garantidas nessa época do ano, mas para nós cristãos não é só do coelhinho que recordamos.

Do hebraico pessach, a palavra páscoa quer dizer passagem. Para os católicos e demais cristãos a passagem da morte para a vida plena; para os nossos originários judeus relembra a passagem da escravidão para a libertação; e para outros refere-se a passagem para a primavera, da seca do inverno à fertilidade.

Como conta o livro do Êxodo, os hebreus eram escravos do Egito, após a vinda de Moisés, enviado de Deus e conduzido por Ele, o povo teve sua liberdade de 40 anos de escravidão. Em Êxodo 12, 14 Deus fala ao povo “Conservareis a memória daquele dia, celebrando com uma festa em honra de Adonai: fazei isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua”. Desde então os judeus passaram a comemorar a 'pessach', em oito dias de festa.

Próximo a data desta celebração, confirmou-se o que diziam as antigas escrituras dos profetas, “Ele será chamado o filho do Homem, enviado dos céus, será ferido por causa das nossas transgressões, moído por nossas iniqüidades, crucificado, mas há de ressuscitar no terceiro dia”. Conforme a doutrina Cristã, Jesus que quer dizer “auxilio de Deus”, foi enviado para pregar um mundo novo, de paz. Renovou os ensinamentos e tradições falando de humildade. Foi condenado a morte, e crucificado na Sexta-feira Santa. No domingo, deixou o sepulcro vazio e não esteve mais entre os mortos, ressuscitou para a vida eterna. Assim, os católicos celebram a páscoa como a passagem da morte para a vida.

Mesmo depois da instituição do Catolicismo, muitos pagãos e outras religiões permaneceram. Os pagãos europeus comemoravam por volta da mesma data da páscoa judaica e da páscoa católica, a sua páscoa, ou seja a sua passagem do inverno para a primavera. Cultuavam Ostera ou Esther, a deusa da primavera. Na sua imagem ela segura um ovo em sua mão – ovo representa o sol – e aponta para uma lebre que representa a fertilidade. São símbolos da chegada da nova vida.

Para a pregação da fé católica de uma forma menos agressiva os missionários relacionavam a quaresma – período de quarenta dias que simbolizam o tempo que Jesus esteve no deserto em completa oração e entrega para o que estava por vir – ao inverno seco e rigoroso, e a primavera era relacionada a ressurreição. Também adotaram os ovos e o coelho simbolizando a vida nova.

Atualmente nós católicos vivemos os tempos litúrgicos como a quaresma e a páscoa lembrando daquilo que Jesus passou e aplicamos a nossa realidade. Nos colocamos em oração, jejum por quarenta dias, reconhecemos nossos erros e na busca de sermos melhores dali em diante celebramos a Páscoa do Senhor.

Especial de Páscoa

Bom pessoal, nosso segundo especial está chegando mais cedo do que nós mesmos esperávamos! A partir de hoje, estamos começando o segundo especial do Come Sing Along, o Especial de Páscoa!

Como vocês já sabem, em março tivemos um resultado muito legal com nosso primeiro especial, então esperamos que, com a ajuda de vocês, o segundo especial possa ser pelo menos tão legal quanto. Mas volto a dizer que a gente não vai parar por aqui! Então pedimos novamente as idéias de vocês para mais especiais que vocês queiram ver, ok?

Bom, a Lari já preparou o primeiro post, só faltam alguns detalhes e estaremos publicando ele amanhã. Não deixem de conferir! Bom Especial de Páscoa a todos! Esperamos que aproveitem! =D

Para Refletir - O 'eclipse' em nossa fé

Pessoal, hoje temos um novo texto na seção 'Para Refletir'. Dessa vez, o texto é um trecho do livro "Eucaristia, nosso tesouro", do Pe. Jonas Abib, fundador da comunidade Canção Nova.

"Precisamos nos entregar nas mãos do Senhor, deixar-nos trabalhar por Ele."

Não deixem de conferir, bem legal o texto. Para Refletir: O 'eclipse' em nossa fé.

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O 'eclipse' em nossa fé

Estamos sofrendo um "eclipse" em nossa fé. Mesmo as pessoas que receberam a graça do batismo no Espírito, que participam da Igreja, que estão à frente de grupos, receberam os dons do Espírito Santo, mesmo estas estão sendo violentadas na própria fé.

As aves de rapina, como o gavião, quando localizam uma presa, fazem um voo espreitando a vítima e preparando o ataque: depois caem rapidamente e agarram a presa sem fazer nenhum ruído e sem que ela perceba. O inimigo de Deus age assim conosco. Como gavião, ele é certeiro! Prepara o ataque e, sem fazer barulho, dá o golpe fatal!

O tentador tem agido dessa forma com a nossa fé, causando em nós dois grandes males: a incredulidade, que é o oposto da fé, e a impiedade. Os sintomas desse ataque do maligno em nossa fé e em nossa piedade são a falta de gosto pela oração e o desinteresse pela Palavra de Deus. A leitura da Bíblia se torna árida, sem gosto, já não causa satisfação.

Precisamos nos entregar nas mãos do Senhor, deixar-nos trabalhar por Ele. Jesus quer curar o nosso coração da ferida mortal, que o inimigo produziu em nós, composta pela incredulidade e pela impiedade.

Deus abençoe você!

Trecho do livro: "Eucaristia, nosso tesouro"

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

E o próximo especial?

É isso mesmo galera! Eu e a Lari estamos muito felizes com o sucesso que o nosso primeiro especial teve e queremos, primeiro de tudo, agradecer à todos que leram, espalharam e de alguma forma ajudaram o Come Sing Along ser bastante visto nesse último mês.

Em março, o blog teve sua segunda maior marca de visualizações, ficando somente atrás do mês de estréia, em agosto do ano passado, embora eu ache que muitas daquelas visualizações sejam minhas e da Lari. Em outras palavras, esse foi sem dúvida o melhor mês para o Come Sing Along em termos de conteúdo gerado e apreciado também!

Desde que eu postei por aqui que estávamos apenas começando, já tínhamos idéia de realizar o Especial de St. Patrick's Day e estávamos curiosos para ver os resultados. E a resposta que tivemos foram 2 posts do especial entre os 3 mais vistos do blog (lógico que o da Ari ainda está ganhando), o mês de maior visualização e até mesmo o segundo lugar na primeira página do Google! (é só buscar por 'quem foi st patrick', sem aspas mesmo).

É lógico que isso já é bacana o suficiente pra empolgar a gente para o próximo especial! E aí, percebemos uma coisa... a gente só tinha pensado no primeiro! :P

Bom, já estamos tendo várias outras idéias, e até já temos várias novidades definidas, mas queremos saber dos nossos leitores, qual o próximo especial que você gostaria de ver aqui no Come Sing Along? Fica a pergunta pessoal... e contamos com a ajuda de vocês para definir os próximos passos.

Comente aqui no blog, nos envie suas idéias por twitter, por e-mail (dontforgettosingalong@gmail.com), não importa. Com esses últimos resultados, estamos ansiosamente esperando a opinião de vocês! Obrigado pessoal!

Confiram aqui todos os posts do Especial de St. Patrick's Day!

Dia da Mentirinha!

1º de abril não é um feriado, mas há muito tempo tem sua tradição.

Desde o século XVI o ano novo era comemorado no dia 25 de março, quando começava a primavera, com uma grande festa que durava uma semana e encerrava-se no dia primeiro de abril. Com a adoção do calendário gregoriano pelo rei francês Carlos IX o início do ano passou a ser celebrado dia 1 de janeiro.

No entanto, naquela época além da dificuldade de se divulgar os decretos do rei, alguns conservadores não gostaram da mudança e continuaram a comemorar até o dia 1 de abril. Algumas pessoas por brincadeira mandavam convites de festas que não existiam e presentes esquisitos como “peixe”, daí o nome do feriado na Itália e França, respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril". Em países de língua inglesa é chamado de “Fool’s Day” traduzido como “dia dos tolos”.

É comum neste dia, em diversos países do mundo, contar piadinhas, mentiras e fazer brincadeiras com amigos, vizinhos e familiares. No Brasil essa brincadeira teve inicio em Pernambuco, 1º de abril de 1848, quando publicaram a noticia de que Pedro I havia falecido, desmentiram só no dia seguinte.

Hoje muitos países, governos e empresas entram na brincadeira, O canal de televisão BBC no programa Panorama apresentou em 1957 uma reportagem falsa sobre árvores de espaguete. Em 2005 a Google criou uma pagina Google grup, sobre uma bebida sua. Esse ano, a Google divulgou uma página com vídeo explicativo e a possibilidade de testar a ferramenta Gmail Motion, onde você poderia controlar o Gmail através de movimentos captados pela webcam. Até links para download do guia de movimentos da ferramenta foram disponibilizados via Twitter. No entanto parece que nem tudo era brincadeira, salvo o teste da ferramenta e os movimentos né Google?

Há espaço também para brincadeiras como a do site Camiseteria.com que divulgou sua promoção de desconto nos produtos durante 24 horas, alegando que não era mentira de 1º de Abril. O interessante foi que, encerrado o tempo, o prazo da promoção era mentira, se estendendo por mais 24 horas.