Quinta-feira, 22 de julho de 2010.
Lari: Estávamos muito empolgados, o twitter é testemunha da nossa ansiedade. Seria nossa primeira grande viagem juntos e as histórias de Canção Nova do Maykon me inspiraram mais ainda para construirmos a nossa. Ele esperou tanto quanto eu esse dia.
Mayk: A viagem era em algumas horas e o aquecimento já estava nas alturas, como é de costume. Nós começamos a agitar a galera já cedo, e durante o dia, corremos atrás de máscaras de amigos que não iriam e alguns outros apetrechos necessários, é lógico.
Lari: De tarde, eu tinha de fazer meu Check-in, pois sempre deixo uma coisa relativamente importante para trás, e o Mayk seria o meu consultor – especialista em bagagens para a Canção Nova. No entanto, com uma visita não programada da minha amiga Rafa (muito proveitosa por sinal), me perdi no horário e esqueci de ligar para ele e conferir tudo. Enfim não levei chinelos e nem óculos de sol =P.
Mayk: Eu tentei dormir de tarde em casa, depois de trabalhar de manhã, já que eu não durmo mesmo no ônibus. Em vão. Não cochilei nem 5 minutos e, já era hora de ir pegar o bus.
Lari: O ônibus atrasou a saída e, famintos e animados, todos preferiram comer antes de tudo. Rezamos o terço, narramos a brincadeira “Cidade Dorme”, que preferimos assistir à jogar. Paramos para jantar, mas nós dois não comemos nada, tinha muitas coisas no ônibus e, enquanto o Mayk já tinha comido bastante, eu não estava podendo comer de tudo. Não estava saudavelmente bem. Com umas dores no estomago e sem poder comer nada ácido, com cafeína, ou muito gorduroso (ou seja, tudo que há de bom) comi dos biscoitos da vovó do Maykon, muito gostosos, os famosos “estradinha”, suco, e frutas.
Mayk: Na quinta, dia da saída, essa é a parte mais ‘doida’ da viagem e, depois que os ânimos no ônibus foram se acalmando, nos preparamos para dormir (ou tentar) no que seria uma noite toda na estrada.
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